Dissendium Flame 2.9 Version
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Dissendium Flame 2.9 VersionVersão 2.9. Novo design, nova estrutura, para começar o ano de cabeça erguida. Não valeu a pena esperar?
 
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 Marco Maximilliam Auridor

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Marc Auridor




Masculino Número de Mensagens : 1
Data de inscrição : 23/01/2009

Marco Maximilliam Auridor Empty
MensagemAssunto: Marco Maximilliam Auridor   Marco Maximilliam Auridor Icon_minitime1Sex 23 Jan 2009, 17:25

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Nome do Player: Rafael Guimarães
Idade: 18
Cidade: Votuporanga
Já jogou em outros fóruns de HP antes? Sim



Personagem

Nome Completo: Marco Maximilliam Auridor
Data de Nascimento: 22 de Dezembro de 2010
País de Origem: Irlanda
Local de Nascimento: Dublin, Irlanda
Aonde Reside no Momento: Galway, Irlanda
Família (no caso de mais de um personagem da mesma família): Auridor

Nome do Pai: Abraham Horace Auridor
Nome da Mãe: Rachel Madalane Auridor
Outros Familiares: Trevor, Carl e Anthony Auridor, primos.

Raça: Sangue-Puro
Matéria que pretende lecionar/Emprego Desejado: Chefe do Setor de Mistérios do Ministério da Magia
Casa á qual pertenceu: Corvinal

Particularidades: Animagia Legal (raposa) , Espelho de Inimigos
Avatar: Jason Statham


Atributos:



Os atributos servem para Duelos e Quadribol, sua utilidade será melhor explicada nos tutoriais.
Cada
adulto/professor tem 47 pontos para distribuir entre 8 atributos. O
mínimo é 1 e o máximo é 8, nenhum atributo pode ser zerado.

Inteligência 8
Reflexo 6
Força Física 6
Mira 7
Equilíbrio
5
Agilidade 6
Influência 6
Popularidade 3
Escolar:



Como
os Adultos já prestaram os Niveis Ordinários de Magia e os Níveis
Incrivelmente Exaustivos de Magia, é preciso que coloquem suas notas.
Para lecionar uma matéria, é necessário ao menos um aceitável nela. Os
Aurores devem obter A em DCAT e Feitiços.

1 ponto em inteligência = 15 pontos
2 pontos em inteligência = 23 pontos
3 pontos em inteligência = 27 pontos
4 pontos em inteligência = 36 pontos
5 pontos em inteligência = 40 pontos
6 pontos em inteligência = 47 pontos
7 pontos em inteligência = 52 pontos

8 pontos em inteligência = 56 pontos


T
rasgo - 1 á 3
Deplorável - 4 á 5
Aceitável - 6 á 7
Excede ás Espectativas - 8 á 9
Ótimo - 10

Os adultos deverão distribuir os pontos nas matérias:

DCAT 10
Feitiços 10
Transfiguração 10
História da Magia 3
Astronomia 3

Poções 10
Trato de Criaturas Mágicas 10


História

Marco descende de uma tradicional família irlandesa, os Auridors. Essa família já foi famosa, com vários membros tendo recebido Ordens de Merlins. A família descende, até onde se lembra, de Hugh Jack Nicholas Auridor de Galway, grande navegador que empregou suas habilidades como capitão de navios e como bruxo ao império britânico na época das navegações. Há também Atus Auridor, grande fabricante de vassouras que foi o primeiro homem a atravessar o pacífico sobre uma vassoura. E há mesmo um distante tataratataratataravô que foi um grande preparador de poções, inclusive inventando algumas, de nome Alchemus Auridor, a quem a família alega ter inventado a Felix Felicis e a versão final da Poção Polissuco. De fato a nobreza da família só é maculada pela existência de Ulrich Auridor, o Maldito, um bruxo das trevas que causou terror na Europa do fim do século 16 ao reuniu um exército de dragões e bruxos das trevas e planejar dominar o mundo. Seus planos, entretanto, foram abortados pelos demais membros da família.
Marc é o mais velho dos Auridor ainda vivos, fato que se deve a impressionante atração que a família sente por profissões perigosas. Marc, em suas três décadas de vida, também demonstrou o tradicional azar da família.
A história de Marc deve ser contada a partir da morte de seus pais. Quando ele tinha apenas 7 anos, seu pai faleceu de uma estranha doença, aparentemente de origem mágica. Anos depois, seu primeiro ano na escola, onde ficouconhecido como um garoto tímido e quieto, ficou marcado pela morte da mãe, causada por um acidente envolvendo uma chave de portal e uma varinha quebrada. Marc foi então criado por um primo apenas 7 anos mais velhos, que mais tarde seria assassinado pelo bruxo McEnroe, um louco, deixando o filho desse primo, Trevor, órfão. Logo Marc assumiu como
Marc voltou para o segundo ano mudado. Agora, era confiante, e logo ganhou o cargo de goleiro do time de Quadribol. Escelente aluno, tornou-se o favorito dos professores.
No terceiro ano, fazia aulas extras de feitiços, com um professor ex-auror, que o influenciou. Chegou ao quarto ano já sabendo o que queria se tornar ao se formar: um Auror. Em pouco tempo, todos os professores o ajudavam para que ele alcançasse a meta. No quinto ano, obteve excelentes notas no teste dos NOMs. O sexto ano foi marcado por um acontecimento especial: ele conheceu Anne Howard, uma aluna da LufaLufa, por quem se apaixonou, e logo começou a namorar. Os dois, pertencentes ao mesmo ano, tinham o sonho de se tornarem Aurors. O sétimo ano apresentou altos e baixos, como o fato de não ser escolhido para o Torneio Tribruxo pela escola, fato que o fez dobrar os estudos para os NIEMs, nos quais teve notas até hoje entre as mais altas da história.
Óbviamente ele foi aceito na academia de Aurors, assim como sua amada Anne. Ambos cumpriram o curso com louvor. Às vésperas do ultimo ano, no entanto, durante uma missão supervisionada, eles foram atacados pelo lobisomem Viktor McEnroe, irmão gêmeo do louco McEnroe, assassino de seu primo. A batalha foi terrível, causando a morte de Anne. Marc então abandonou a academia, e passou a lecionar numa escola na espanha. Logo porém, le recebeu um convite irrecusável: se tornar chefe do eSetor de Mistérios no Ministério da Magia britânico.
A mudança foi motivo de discução entre Trevor e Marc. Marc exigiu, como tutor, que Trevor passasse a estudar em Hogwarts, o que não agradou muito o garoto.

Teste de Ação/Aula Modelo


- Senhor Marc? Senhor Marc? - Hadamés, empregado de confiança de Marc o chamava. Em suas mãos, uma bandeija de café da manhã como Marc gostava, muitas frutas e um sanduíche. Marc comia muito, não importasse a refeição.
- Obrigado por me acordar, Hadamés. - Os olhos de Marc ainda estavam sonolentos. Mas o cheiro da comida o atraía.
- O senhor não poderia se atrasar para o primeiro dia de trabalho em um cargo tão importante! - Enquanto Hadamés falava, Marc já atacara o sanduíche e uma maçã. Parecia até que nunca vira comida na vida.
- Você está certo. Minha roupa está preparada? - Hadamés nesse momento abria a janela, e o fraco sol da Irlanda nascia.
- Está tudo a sua espera, senhor. Vou estar no andar de baixo se precisar.
- Obrigado, Hadamés.
Hadamés se retirou. Marc ficou sozinho em seu grande quarto, observando o sol nascendo, devorando as frutas. Ele sonhava alto, lembrando sua vida, tudo que passara até ali, e como agora via novamente esperança de uma carreira. Era algo realmente incrível. Quem diria, um professor de feitiços virar chefe do Departamento de Mistérios. Não que fosse tão estranho assim. Marc tivera o treinamento de um Auror, e seria um Auror incrível se continuasse na carreira. E ao longo do tempo como professor escrevera dezenas de artigos sobre defesa mágica e magia misteriosa. Ele era um grande entendido de magia bruta, como os povos primitivos faziam, e que era ainda mais poderosa que os feitiços controlados, embora perigosamente instáveis.
Marc terminou sua primeira refeição do dia e se vestiu rapidamente, de maneira prática, mas ao mesmo tempo elegante. Ele pegou sua varinha, num estojo ao lado da cama, guardando-a em um bolso.
Enquanto passava pelos corredores, Marc observava os quadros dos grandes membros da família. Alchemus, Hugh Jack e outros grandes Auridors olhavam o seu passar. Alguns, orgulhosos. Outros, desconfiados. Ele não era descendente da parte mais importante da família, mas era muito próximo disso. Ele sabia, no entanto, que em pouco anos boa parte daquilo que ele cuidava chegaria as mãos de direito, as mãos de Trevor. Não que ele fosse pobre, mas as riquezas que ele manejava para Trevor eram tão grandes que a simples idéia de gastar um único galeão dela era impensável para ele. Ele apenas usava a casa dos pais de Trevor, que pertencia a família a anos, e nada mais.
Ele agora chegava até a lareira. Hadamés o esperava com seu casaco.
- Boa sorte, senhor. - Disse o empregado, colocando a capa sobre seus ombros.
- Obrigado, Hadamés. - Ele disse, tacando um pouco de pó de flu no fogo.
Logo, ele estava no ministério.
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