Dissendium Flame 2.9 Version
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Dissendium Flame 2.9 VersionVersão 2.9. Novo design, nova estrutura, para começar o ano de cabeça erguida. Não valeu a pena esperar?
 
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 Victor Stewart McKeinze

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3 participantes
AutorMensagem
Victor S. McKeinze
Ravenclaw - 6th Year
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Inteligência : 8
Força Física : 5
Reflexo : 7
Mira : 8
Equilíbrio : 6
Agilidade : 8
Influência : 3
Popularidade : 2
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MensagemAssunto: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1Ter 04 Nov 2008, 00:57


    OFF

    P
    layer: math
    Idade: 16
    Cidade: União da Vitória / PR
    Já jogou em outros fóruns de HP antes? Vários, acho que é bem mais simples eu diser que joga faz dois anos, sendo assim já participei de vários.

    Ficha



Pessoal

Nome Completo:
Victor Stewart McKeinze
Data de Nascimento: 23/02/2030
Raça: Mestiço
Local de Nascimento: Anniston, Alabama
Aonde Reside no Momento: Anniston, Alabama

Filiação:

Meu pai é um sujeito ótimo! Pode chamá-lo do que quiser, até de Tiu,
mas seu nome é Patrick McKeinze. Como podem ver minha relação com ele é ótima, ele é muito engraçado e inteligente, uma mistura peculiar ahn? Suas piadas são inteligentes e muito perceptíveis. E suas criticas
também inteligentes, no entanto imperceptíveis, quer dizer, você
descobre por que ele está te criticando, absorve sua critica e acaba
crescendo. Nunca teve aquelas brigas para ir tomar banho quando era
criança, ele sempre contava uma história para cada tarefa que eu tinha
de fazer, conseguia me convencer como quem convence uma pedra a ficar parada, fácil hein?


Pois é, na maioria das famílias o mais comum de se conhecer é a mãe
não é? Mas quem disse que minha família é normal?Minha mãe saiu de casa quando eu havia recém saído de casa, papai me contou que ela ficou abismada ao saber que ele era bruxo, teve uma crise psicológica e
perdeu a memória, sendo deslocada até um manicômio. Não acredito que nessa história que papai me contou, não acredito que uma pessoa adulta fique tão assustada com uma simples noticia, ta, não era normal, mas também não era o fim do mundo. Aquela com certeza não era verdade, mas a mentira ameniza muito mais a dor do que a verdade, e, Victor não estava mais disposto a sentir dor. Porém em cinco anos de vida eu
consegui descobrir o nome dela. Katherine.
Irmãos?
Sim, sim. Tenho um irmão de vinte e sete anos que mora conosco, eu e
meu pai, ele se chama Edward, mas mais parece uma
criança, sabotando meus cremes para cabelo, os encontros de papai e
coisas do gênero, é um crianção, mas é meu melhor amigo, sem duvida.



Descrição Física:
Um corpo normal seria o melhor jeito de descrever,
concluiria tudo em poucas palavras. Mas isso não é o que se passa com
Victor, ele já foi gordo, muito gordo! Teve sérios problemas com
gordura, não por que fosse sedentário, ta, era sedentário, mas o maior
problema não foi esse e sim os “assaltos à geladeira” durante a noite.
O medico me falou quilos de bobagens que não liguei, só liguei depois
que percebi que se emagrecesse ficaria com mais garotas e me daria
melhor com os grupinhos que se formavam, e como em tudo na minha vida, me dediquei e consegui a tão desejada e suposta forma, pois no final de tudo me tornei um garoto bem magrinho, mas que já tinha certo sucesso com as garotas e conseguia me enturmar bem, claro, sem deixar de lado os estudos.
Meus cabelos são um caso a parte, nunca estão como quero. Às vezes estão rebeldes quando tenho que ir à uma festa de gala e às vezes ficam lambidos quando tenho que ir até uma festa entre amigos. Acho que é meu irmão que sabota minhas coisas durante as férias, mas vá saber. Ele é simplesmente louco.

Olhos verdes, não tão belos quanto os azuis de algum garanhão da escola, mas com certeza bastante impactantes. Ainda mais pelo garoto não se sentir intimado com nada nesse mundo, qualquer pessoa que o encarar direto aos olhos, terá de volta a mesma atitude, não por atrevimento e sim por simplesmente achar que está demonstrando respeito. Muitas vezes mal interpretado já se deu mal varias vezes, ainda mais em relação a professores e aos famosos “valentões”.


D
escrição Psicológica
:
Meus sonhos são bem “humildes”. Eu desejo ter dois
ótimos últimos anos em Hogwarts, depois dar um jeito de conseguir algum bom dinheiro, fazer uma bonita família e logo após sumir do mapa, talvez viver no Texas, na beira de um precipício junto com a família e uma garrafa de Jack Daniel’s ao lado, quem sabe?

Modéstia parte tenho muitos medos fúteis, como medo de valentões, alguns professores. Mas não coisas como morte e mistérios que mudaram à história. Ninguém sabe o que pode acontecer e se tiver que acontecer, pode ter certeza que vai. Querendo ou não.

De palhaço não tenho nada, posso ser sim, considerado a piada do palhaço, na maioria das vezes que acontece alguma coisa, alguém vai dizer que fui eu só para fazer as pessoas darem risadas. Sei lá, ninguém disse que seria fácil né? Nunca foi de minha personalidade tirar sarro dos outros, até por que uma vez fui igual a eles, talvez agora nem seja
tanto, mas uma vez fui eu o gordinho ou até mesmo o nerd quatro-olhos. Agora sou simplesmente “a piada que todo mundo conta mas ninguém ri”. E é isso, nada demais.
Uma grande inteligência, a única coisa que merece ser destacada, além de que conhece perfeitamente alguns astros trouxas e tem uma suposta “beleza esquisita”, a primeira vez que me disseram isso eu fiquei feliz por que me disseram que era bonito, mas depois de algum tempo de meditação, fiquei um tanto triste pela parte do “esquesita”, to hell! Sei lá, a menina era feia mesmo. Atrapalhado, sem jeito com garotas, insônia, timidez, fala demais... São intermináveis, apesar de pequenos. Não sei se minhas qualidades por serem supostamente grandes camuflam tantas pequenos defeitos, espero que sim, na verdade rezo que sim, rezo que tamanho seja documento e que minhas qualidades sejam bem grandes.

P
articularidades:
Bisbilhoscópio .

Possui algum animal de Estimação?
Sim, um gato. Não é só um gato, é O gato. O pequeno Robert tem os pelos tão macios quanto os cabelos da mais bela donzela que se possa imaginar e também é tratado como tal, mais parece uma pessoa e uma pessoa muito bem tratada, do jeito que muitas poucas pessoas são tratadas hoje em dia. O gato é bem alimentado, não gordo, bem alimentado, come a melhor comida possível e não fica mais de quatro horas sem comer. Robert também é muito limpo, ele está sempre se lambendo, poderia até se dizer que ele cheira bem. O gato branco de olhos azuis tem uma vida de rei.


A
vatar:
Hayden Christensen.

Atributos



Inteligência -
8
Força Física - 5
Mira - 8
Equilíbrio - 7
Agilidade -
8
Reflexo -
6
Influência - 3
Popularidade -
2

Escolar



Ano:
Sexto ano, por enquanto.
Veterano ou Novato? Veterano.
Monitor (a)?
Sim.
Deseja ser Monitor-Chefe?
Sim.
Patrono:
Eu adoraria que fosse um Unicórnio ou um Cavalo-Alado, ou até mesmo uma Fênix, ah como eu queria. Mas não, meu patrono é um cachorro, não sei por, não sei mesmo.
Matérias Favoritas:
Feitiços. Ah, devo acrescentar que tenho uma grande habilidade com as plantas então a segunda, se é que me é permitido é, Herbologia.
Matérias Odiadas/Que não gosta (máximo duas):
São poucas as ditas-cujas, uma delas são Artes das Trevas, não por falta de dedicação e sim por falta de interesse, eu sempre consigo só o suficiente para passar de ano, obrigado.
NOM’s:

DCAT -
8
Feitiços - 8
Transfiguração - 8
História da Magia - 8
Astronomia - 8
Poções - 8
Trato de Criaturas Mágicas - 5




História

Bom, por onde começar? Talvez com o nascimento? Não, isso é muito
obvio e acima de tudo, normal, até por que seria uma hipocrisia eu
falar sobre meu próprio nascimento, sendo que eu não me lembro de
bulhufas. Vou começar pelo fato mais marcante de minha vida, que foi a saída da minha mãe de casa, eu não sei ao certo por que isso aconteceu, mas papai me contou uma história um tanto confusa, que eu preferi acreditar a sair atrás de alguma outra que talvez até me machucasse ainda mais, a única alternativa que vejo é contar-lhes o tal ocorrido, então ai vai.

Eu tinha cinco anos quando o fato aconteceu, era de madrugada, não sei exatamente a hora, mas sei que era de madrugada, o vento que vinha do norte deixava isso claro. Acordei-me com alguns gritos, pareciam de uma mulher, não dizia nada, ou será não gritava? Não sei, mas não interessa. Não pronunciava nenhuma palavra em especifico, eram gritos de susto, acalmados por um singelo – calma, você vai acordar Vic – aquele com certeza era seu pai, sempre acalmando as pessoas, mas o que estava acontecendo? Eu vi alguns homens de branco entrando à porta, eu estava vendo através da fechadura, eles vieram e nocautearam minha mãe com alguma coisa, meu pai não parecia nada assustado, ao contrario de mim, que estava chorando silenciosamente atrás daquela porta grande que praticamente me trancava ali. Eu estava com pena da minha mãe, quem não sentiria, eu não era um iceberg para ficar “frio” com aquela situação, poxa, ela era minha mãe. Eu fiquei me perguntando atrás daquela porta por que papai não estava ajudando ela, tirando aqueles homens de branco dali ou até mesmo pegando ela dos braços daqueles caras. Eu estava tomado por alguma coisa que não era sanidade, eu comecei a gritar – Pai, ajuda ela, ajuda ela – e a socar a porta, com tanta força que minhas mãos sangravam, eu gritei por umas duas horas, quando cansei e vi a porta se abrindo atrás de mim, era meu pai. Eu sentia tanta raiva daquele homem, nem o julgava como pai, só que minhas forças haviam se esgotado na porta, não conseguia mais ficar de pé. No outro dia eu acordei no sofá, com a mão enfaixada e alguns remédios ao meu lado, no outro sofá podia ver-se meu pai, também dormindo. Eu pensei em fugir varias vezes, varias e varias vezes. Mas eu não conseguiria, não sem meu irmão que estava em Hogwarts a essas horas. Mais tarde eu ainda estava deitado e meu pai acordou e venho falar-me tudo sobre o que havia acontecido na outra noite, sobre magia, sobre tudo. Minha reação sobre magia foi bastante eufórica, não tanto como a da minha mãe, mas foi bastante eufórica.

Com onze anos eu já era um mocinho, como meu pai dizia. Eu não tinha mais raiva dele, ou tinha menos, havia esquecido parte da minha mãe. Com onze anos, em Hogwarts eu encontrei a calma, encontrei a paz que precisava para me dar bem na vida, eu ainda era gordinho, fui motivo de muita chacota dos valentões, mas agora com dezesseis anos, meu sinto muito melhor, me sinto alguém que realmente faz falta em Hogwarts, me sinto um monitor da Ravenclaw. Um filho de Hogwarts.
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Victor S. McKeinze
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MensagemAssunto: Re: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1Ter 04 Nov 2008, 01:07

Citação :

Antonin Dolohov
Antonin Dolohov Son
Elfo Doméstico
Alecto D'Gray
.Teste de Ação;

Noite do dia Vinte e Três de Dezembro de Mil Setecentos e setenta e seis, na casa dos Dolohov.

Era impressionante a educação e frieza exemplar daqueles dois sujeitos tão semelhantes quanto o vento e o ar, ambos pareciam estar fazendo, secretamente, uma disputa de quem era mais bem educado, quem tinha a melhor etiqueta. Pai e filho se encontravam cara a cara como nunca antes estiveram. Fora o primeiro jantar em que ambos estavam presentes, são N motivos que podem ser usados como razão dos dois serem tão afastados, mas o mais usado por seu pai é que ele está sempre muito ocupado com seus patrões e negócios; Toni também tem seus motivos, e o mais freqüente é que seu pai lhe da nojo, e lhe tira o apetite. Enfim, nenhum dos dois estaria ali se não fosse uma ocasião especial e isso era mais claro ainda pelo seguinte fato, o próprio Antonin Dolohov havia convocado aquele jantar, com certeza era uma ocasião especial, e muito.

Os olhos negros e cansados de Antonin pareciam duas uvas-passa que encaravam diretamente o rosto languido de Toni, seu filho já estava com dezoito anos e prestes a se formar, ele estava um pouco orgulhoso porém, como sempre, não demonstrava uma gota de qualquer emoção, ele parecia comer aquela lagosta gratinada com raiva, sabe-se lá de que, talvez de alguma coisa que havia acontecido no seu trabalho mas isso não interessava o rapaz que se localizava no outro extremo da mesa; seus olhos que mais pareciam duas grandes bolas de gude, ainda a encarar sua faca, sem comer nada, sequer arrumar o guardanapo adequadamente, ele parecia ter algo à falar, mas não falava, de certo fosse isso mesmo que estava dando raiva em seu pai.

Os braços de Toni, que agora estavam cobertos, estavam retalhados, riscos inconscientes feitos com certeza por uma faca cega provocando, assim, mais dor ainda. Toni não era nenhum masoquista, mas tinha uma estranha curiosidade em saber o que diabos havia por debaixo daquela pele. Existiam estudos que provavam o que era que estava por debaixo, mas Toni queria saber físicamente, queria saber se, como seu pai dizia “O seu sangue é puro, você é especial!” Afinal, o que tinha o sangue do pobre rapaz de tão especial? Por que ele era diferente de alguns outros alunos? Toni não fazia idéia, achava aquilo uma grande besteira aquilo que seu pai dizia, mas não fazia nada a respeito, aquela coisa de sangue-puro parecia mesmo lhe dar algumas vantagens sobre outros.

Tudo parecia calmo naquela noite, calmo demais. Já se passavam trinta minutos de janta, e nada saira da boca de nenhum dos dois. Tudo muito amedrontador para uma terceira pessoa, qualquer que fosse. Parecia que nenhum ser vivo agüentaria ficar no meio daqueles dois sujeitos, mas Dibby se excluía dessa lei, ele era o único que conseguia ficar lá, deitado ainda que longe da mesa, mas no mesmo cômodo. Toni já iria se retirar da mesa, quando Antonin se levantou e venho até sua direção, inúmeras coisas, possibilidades e medos passavam na cabeça de Toni, porém Antonin demonstrava em seus olhos uma grande euforia, parecia que iria passar adiante uma tradição que nunca fora antes. E foi isso mesmo que aconteceu, Antonin tirou, ainda sem falar nenhuma palavra, de seu dedo médio um anel, com a inicial D, sem falar nada Antonin botou o anel no mesmo dedo do rapaz. – Isso é uma tradição, Meu Filho. – A dificuldade de Antonin em lidar com as pessoas era visível, era obvio que aquilo era uma tradição, um anel com a inicial do sobrenome, é um fato inegável – Esse anel é uma herança passada de geração em geração, os Dolohov vem repassando ele a décadas, e agora chegou sua vez. – O garoto ainda não demonstrava nenhuma emoção, além de olhar fixamente para os olhos de seu pai, era impressionante sua frieza. – Quero que vá ao Baile de Hogwarts com ele. – O rapaz agora demonstrou alguma euforia, ele nunca havia ido ao tal baile, muitas vezes por vergonha de pedir ao pai, que parecia sempre ocupado demais. – Obrigado – foi a única palavra que pode ser mencionada pelo garoto, com um tom de voz muito baixa e tímido, aquela era a única pessoa que ele tinha medo, talvez nem medo e sim, respeito.O jantar acabou e Toni foi para seu quarto, onde dormiu rapidamente como se nada tivesse acontecido.


Manhã do dia Vinte e Quatro de Dezembro de Mil Setecentos e Setenta e seis

O dia parecia convidar qualquer um a se acordar, apesar da neve e o frio ele parecia muito convidativo, pelo menos para a cabeça sádica do garoto dos olhos tão gélidos quanto seu interior. Tudo bem, dessa vez ele não parecia tão frio, até deu um leve sorriso na hora de acordar. Sua cama cabia em torno de quatro pessoas, seus lençóis eram de seda italiana e seu cobertor tão quente como o aconchego humano. Toni se levantou e deu então a maior prova de felicidade do garoto, foi o fato de ele ter cumprimentado o elfo-domestico de seu pai, aquilo nunca aconteceu e, vejamos, toda sua vida! Toni foi até o banheiro, onde apenas escovou os dentes e limpou o rosto, indo, depois para a cozinha. Lá não tinha ninguém se encontrava o que já era de costume, pois seu pai supostamente teria saído para trabalhar, ele não ligou, tentou arrumar seu próprio café da manhã, mas não conseguiu nunca havia feito antes, então deixou que o elfo o fizesse, foi para a sala fazer o que sempre fazia ler o jornal e pensar em coisas estranhas ao extremo. Era estranho como quando ele fazia isso, o tempo parecia voar, aparentemente foi das nove da manhã até as duas da tarde como um passe de mágica, aquilo o deixou um pouco feliz, afinal quanto mais rápido o tempo passasse mais rápido chegaria a hora do baile.

Tarde do dia Vinte e Quatro de Dezembro de Mil Setecentos e Setenta e seis.

Toni então foi tomar um banho, agora sim, bem tomado. Se preparando bem para sabe-se lá o que. Ficou das duas da tarde, até as seis da noite entre o quarto e o banheiro, se preparando ansiosamente pra o tal baile. Toni se enfiou em tudo que é lugar daquela imensa casa para achar um terno que fosse bonito, porém o aquecesse no frio em que estaria na hora. Seu pai sempre deixou uma boa impressão em relação à elegância e coisas do gênero, no entanto ficou claro para Toni quando esse avistou um sobretudo no fundo do grande armário de Antonin. Era perfeito, cabia perfeitamente nas feições físicas de Toni, que decidiu na hora que aquela peça de rouba iria compor seu traje no baile.

O sobretudo definitivamente era bonito, mas Toni não encontrou nenhuma outra peça de roupa para por debaixo do dito-cujo, tudo era ou antiquado ou rasgado, parecia que nenhum dos dois comprava roupa a séculos, e de fato era verdade, fazia um bom tempo que ambos não saiam para festas, seu pai estava sempre muito elegante, mas os ternos dele estavam em algum lugar que não naquela casa. Toni então decidiu chamar um alfaiate bruxo, muito famoso que se estava, por conhecidência, em Londres. Ligou para o sujeito, que deixou o cartão em sua casa, aquelas propagandas que todos os comerciantes fazem sabe? Então, ele ligou e enquanto discava pensou até que seria uma vantagem ele ser bruxo, sendo assim ele poderia pagar com dinheiro bruxo, que tinha bastante.

O alfaiate apesar de deixar uma boa fama pela sociedade bruxa demorou demais para chegar, quando Toni ligou, eram exatamente quatro horas, e o sujeito chegou as seis. Toni ao ver o sujeito deu uma série de bons esturros no senhor de alta idade, ora, como ele ousaria se atrasar, era uma ocasião importante para Toni e ele estava muito nervoso, estava em seu estado original. – Desculpe o atraso senhor – O velho falava enquanto curvavasse com uma curta reverencia, voltando então a ficar ereto. – Meu nome é Alecto D’Gray – Nossa, aquele foi o maior erro que qualquer pessoa poderia cometer em relação à Toni, ele odiava ser taxado de burro, se sentia muito ofendido, oras como alguém ousaria tirar sarro do primogênito dos Dolohov? O garoto chegou bem perto do alfaiate, parecia que iria socar fortemente o senhor, mas não. - Senhor, o senhor acha que sou burro? Eu liguei para você, é sinal que eu tenho seu cartão, sendo assim sei seu nome, não vamos gastar nossas salivas com palavras inúteis. – O sorriso na boca de Toni parecia tão carinhoso, que disfarçou totalmente o xingamento que ele dirigiu ao velho, a elegância de Toni era tanto que até para proferir uma bronca era sutil como um lírio e frio como um IceBerg. O velho se desculpou, sem ao menos saber por que estava sendo insultado, afinal ele era um humilde alfaiate, o que poderia fazer além de desculpar-se com Antonin Dolohov Son, talvez ele realmente pudesse fazer muitas coisas, mas com certeza o que ele fez foi o correto senão, sua carreira não seria a única coisa que estaria acabada. – Agora, por favor, se o senhor quiser fazer seu trabalho, seria muito bom. Foi isso que o velho fez, tirou as medidas de Toni, mostrou-lhe os modelos, até que o primogênito dos Dolohov escolheu, o mais caro. Era perfeito, estava muito mais que elegante estava deslumbrante, seria impossível ninguém notar-lhe.


Noite do dia Vinte e Quatro de Dezembro de Mil Setecentos e Setenta e seis.

A hora estava prestes a chegar, na verdade já havia chegado e passado para falar a verdade, mas Toni não queria ir sem antes ver o pai, ele queria saber o que havia acontecido ou aconteceria para ele ter se comportado tão estranhamente na noite seguinte, o relógio só dizia uma coisa, Toni estava atrasado e muito, mas não sairia de casa até que seu pai chegasse, ele já estava de certa forma preocupado com o velho, que agora parecia muito mais amigável do que na sua infância. Talvez até pelo fato do velho senhor Dolohov estar se redimindo de seus hábitos, todos merecem uma segunda chance, não é mesmo? Não, só seu pai merecia uma segunda chance, Toni só tem piedade aos seus próximos ou aos seus colegas de casa. Uma das qualidades de Toni é lealdade inquestionável, a toda hora.

Se passavam já mais vinte minutos, ele estava atrasado vinte minutos a mais, estava perdendo vinte minutos do baile, talvez alguma briga. Mas também estava preocupado com seu pai, que não chegava nunca, o pobre Toni começou a andar pra lá e pra cá, ansioso, nervoso e raivoso, estava começando a ficar brabo em relação a seu pai, não conseguiria acreditar no fato de que tudo que havia acontecido noite passada, não passava de uma simples farsa. O garoto se encontrava agora sentado em uma poltrona, colocada por ele mesmo logo à frente da porta, onde começou a observar focadamente o anel cheio de ouro branco e rubi, era realmente bonito, não seria dado para ele se não fosse realmente uma tradição, se aquilo tudo que ele havia dito não fosse verdade. Estava tudo confuso agora, seria seu pai tão igual a ele? Tão igual à ponto de deixar pessoas tão magoados quanto ele deixava? Muitas coisas passavam pela cabeça mais confusa do que nunca.

O relógio ressonava, ele estava uma hora mais do que atrasado. Estava com raiva agora, era a única coisa que podia sentir. – Senhor, não seria mais inteligente de sua parte ir ao baile e depois falar com o senhor seu pai? – Era impressionante o quanto aquele bichinho arrogante se tornou ainda mais arrogante, ele sempre se tornava nas horas de maior êxtase, de maior frenesi. Aquele elfo estava brincando com um vulcão e esse vulcão acabou de entrar em erupção. O garoto se levantou da poltrona, olhando para a porta e em seguida direcionando seu olhar para o elfo, que se afastava com medo, o jovem retirou sua varinha do bolso interno do sobretudo, ela era branca e transmitia uma sensação indescritível de poder. – Seu bichinho insolente e estúpido, você está falando sobre inteligência comigo? O elfo saiu correndo, era só o que podia fazer, qualquer palavra que falasse faria com que ele tivesse um destino bem pior que a morte. O curioso foi que, assim que o elfo sumiu, seu pai adentrou a porta, com uma feição visivelmente triste, não era de costume, ele mesmo ensinou a seu filho que a pior coisa que se pode fazer é demonstrar seus sentimentos, teria ele sucumbido de seu maior conselho? Toni não teve muito tempo de pensar, foi interrompido pelo abraço de seu pai, que botou secretamente em seu bolso uma espécie de carta, ele não disse nada, só indicou o caminho até o baile.

Toni estava ainda mais confuso, seu pai chega triste em casa, lhe da um abraço? Nossa que mudança. Mas tudo bem, não era hora de pensar em coisas ruins, por mais difícil que fosse. Ele estava agora no baile, muitas garotas bonitas muita bebida e... muita confusão e que confusão. No meio do baile já se localizavam um sonserino e um grifo, Toni não conhecia pessoalmente o sonserino envolvido, no entanto conhecia muito bem Remus Lupin, um dos marotos e isso só veio a acrescentar a vontade de se intrometer naquela confusão, apesar de estar gostando muito de ver aquilo tudo de cima. Rumou em passos discretos até perto da confusão, pode ouvir do que se tratava, garotas. Garota são o tendão de Aquiles de qualquer homem, elas enfraquecem as defesas e penetram no coração, pelo menos na maioria dos corações, é obvio que o de Toni é impenetrável, até por ser de gelo. Ainda atrás da multidão, porém chegando a tona com passos calmos, falou com um tom de voz alto. – Talvez Remus – Quando sua voz ecoou, a multidão abriu-se, abrindo caminho para Antonin Dolohov. – Se você aprendesse a dançar um pouquinho melhor, ela não teria ido dançar com um Sonserino. – Esse é Toni, talvez fosse lixado por toda grifinória, mas botaria sua cara à tapa por um sonserino ou sonserina, a amizade vale mais que tudo para esse rapaz.
[/align]


bom, eu postei um teste de outro fórum pois, sinceramente, estava com preguiça de fazer um novo. No entanto esse também é de minha autoria, apesar de ser de outro personagem.
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MensagemAssunto: Re: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1Ter 04 Nov 2008, 19:26

Ah, como me fazem bem estas boas fichas. São um afago meio à tanta devastação escrita. A primeira coisa que vou comentar é o apelo no fim da estória quanto à casa pertecente, isso não é aceito, portanto retire-o logo que for selecionado.

Experiência é realmente uma coisa não? Podemos ver aqui, mas vou parar com os elogios. Há alguns erros de concordância e gramática no decorrer da ficha, gostei de como descreveu cada um dos pontos da mesma. Não posso deixar de falar dos acentos, onde eles estão? Você já deve ter ouvido mas um corretor automático é sempre bom.

Atributos o.k., escolar o.k. também. Faltam três pontos na sua distribuição dos N.O.M.s, no total dá 53 e tem de ser 56. Sem problemas quanto ao teste ser de outro fórum, você pelo menos assumiu, e se não fosse da sua autoria teríamos percebido pela ficha anterior, embora ele tenha bem mais acentos que ela.

Achei que a história poderia ser um pouco melhor desenvolvida mas já valeu. Verificando [...] objeto, cargos e avatar. Selecionado para:

Corvinal

Seja muito Bem Vindo ao Dissendium Flame e a nossa nobre Hogwarts!
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MensagemAssunto: Re: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1Ter 04 Nov 2008, 20:16

Tudo liberado querido, Monitor-Chefe e o bisbilhoscópio é seu. Responsabilidade pois o cargo não é só de enfeite, crie seu inventário e se divirta. O avatar está o.k.


Agradeço a paciência.
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MensagemAssunto: Re: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1Qui 06 Nov 2008, 16:44

Houve um pequeno equívoco do Administrador ao liberar a Monitoria. Favor alterar para o 7º ano se desejar a vaga.
Caso queira manter o 6º, deverá ser apenas Monitor da Corvinal.

Será liberado como aluno comum até postar a resposta.


Att.
John.
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MensagemAssunto: Re: Victor Stewart McKeinze   Victor Stewart McKeinze Icon_minitime1

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